O Natal provoca em nós sentimentos de solidariedade.
Fazemos votos de paz e felicidade às pessoas ao nosso redor.
Encontramo-nos com amigos, reunimos a família, as igrejas ficam repletas para os cultos de Natal.

Tudo isso é significativo.
Mas temos também problemas em meio às celebrações e encontros.
Há a correria de fim de ano.
A procura por presentes a serem dados pode ser frenética, muitas vezes até a última hora.
Mesmo nossas festividades dão pouco tempo para a reflexão sobre o sentido do Natal.

Proponho que neste Natal tomemos algum tempo, antes de distribuir os presentes, na roda de família, em torno da árvore de Natal ou do presépio montado, tomemos tempo para conversar sobre o sentido de Natal e fazer uma oração? Se é costume familiar, por que não cantar também um hino de Natal?
Como seja, que tal conversar sobre como podemos nos inspirar em nossa vida pelo Menino Jesus cujo nascimento celebramos?

Pois o menino Jesus é o centro do Natal.
Lembramos como ele nasceu despojado, já ao nascer relegado a uma estrebaria.
Ainda assim ele já era e ainda é o centro do mundo.
Ele é a presença de Deus entre nós, em nossas vidas.
E os anjos cantam nos céus, cheios de júbilo.

Ele viria a trilhar com seus discípulos e discípulas os caminhos poeirentos da Palestina, da Terra Santa, hoje tragicamente dividida e conflituada.
Pregou o amor a Deus e ao próximo.
Foi morto por essa mensagem e vivência de amor.
Tudo isso o evangelista expressa quando diz: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós. Vimos a sua glória.” (João 1.14)
Ainda que morto na cruz, aquele Menino vive, pois Jesus ressuscitou.

E nós podemos viver com ele, orientados por sua palavra,
A partir da fé, distribuindo ao redor de nós
Perdão e reconciliação,
Paz e justiça,
Fé e amor.

Assim sim, podemos ter um verdadeiro e profundamente significativo Natal.

Feliz Natal!







































Mensagem da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB

Bom dia meninas, tudo bem com vocês?

Bom, eu estava em feliz até hoje de manhã... Eu já estava com um atraso de 9 dias, vários sintomas, aquela vozinha lá fundo que dizia: Será que eu estou gravida?

Na minha experiência meus ciclos nunca passaram de 40 dias. Digo nunca em ciclos normais, pois tive ano passado dois ciclos de 50 dias, mas foram os primeiros logo após parar de tomar o anticoncepcional e meu organismo ainda estava se adaptando as mudanças hormonais. Fora isso, nunca passou de 40 dias e foi assim que desconfiei que estava grávida em Fevereiro, pois já estava com 42 dias e nem sinal da menstruação vir.

Ontem eu já estava confiante que hoje seria 40° dia do ciclo, e que nada iria acontecer... Mas para minha infelicidade, hoje de manhã começou o fluxo... e tenho certeza que não é o sangramento típico da nidação, pois o fluxo da nidação é pequeno e diminui ao longo do dia, o que não é o caso.

Enfim, mais um ciclo longo e irregular para minha coleção, mais um mês que nada dá certo. Vou continuar tentando, lendo e aprendendo, tentando melhorar e compensar as dificuldades...


Não podemos desistir dos nossos sonhos.

Olá meninas que estão tentando engravidar! Para nós tentantes um dos maiores tormentos é identificar os sintomas do período fértil, o mais importante momento do ciclo. Nas mulheres que possuem o ciclo regular de 28 dias, a ovulação ocorre cerca de 14 dias após o início do ciclo, sendo então período fértil uma janela de 3 dias antes e 3 dias depois, em que a mulher poderia ovular e possivelmente engravidar. Mas, como nem todas nós somos perfeitas, fica difícil fazer esse cálculo em ciclos irregulares, principalmente quando a duração dos ciclos muda todos os meses...

Assim, nossa única esperança é observar e conhecer o próprio corpo, percebendo os sinais e sintomas que indicam que o período fértil chegou, e principalmente, que a ovulação está ocorrendo, e assim intensificar os treinos.

Desde meus 11 anos sempre tive menstruação irregular, ciclos que atrasam em alguns meses e em outros se adiantem, sem qualquer padrão. Quando comecei a tomar anticoncepcionais, meus ciclos finalmente ficaram com 28 dias certinhos, 30 no máximo. Mas foi só parar com medicação que a irregularidade voltou. Meu primeiro ciclo sem o anticoncepcional durou mais de 90 dias, tendo alguns outros de 50, 40 dias... Depois da curetagem após o aborto achei que iria regularizar um pouco, mas me enganei, já voltou ao meu normal, que é ser totalmente irregular.

A menstruação é a descamação da parede do útero, o endométrio, que se desprende quando ocorreu a fertilização do óvulo. É considerada uma menstruação normal quando o intervalo entre os ciclos é de 21 a 35 dias, com um volume aproximado de até 80 ml por ciclo, não mais que um absorvente grande por hora ou tampão a cada duas horas. Estima-se que apenas 15% das mulheres têm um ciclo “típico” de 28 dias exatos.

Esse mês completo 7 meses desde que tive o aborto e fiz a curetagem, e acredito que agora meu corpo está entrando nos eixos...

Só quem passou pela mesma situação entende a dor que sentimos, mas não me refiro a dor física – essa passa rápido, e sim a dor psicológica. Ficamos pendendo entre uma vontade louca de engravidar novamente e um medo profundo de engravidar e sofrer mais um aborto... 

Nesses meses já me passou pela cabeça o pensamento de nunca mais engravidar, senti vontade de passar na primeira farmácia e comprar uma cartela de anticoncepcionais. Mas aí é só ver um bebezinho em algum lugar que meu instinto materno fala mais alto.

 É como acordar e ver que tudo não passou de um sonho;

É como voltar de marcha-ré todo o caminho já percorrido;

É voltar a ser uma pessoa comum, depois de um tempo se sentindo especial;

É ter que esperar passar o tempo para sentir-se melhor;

É sentir que tudo ficou sem graça;

É saber que isso acontece com muitas pessoas, mas não se sentir aliviada por não estar sozinha;

É sentir solidão por haver acostumado vê-lo todos os dias;

É procurar a causa da perda, mesmo sabendo que muitas vezes não dá para encontrar;

É alternar frases de não querer engravidar, com outras de desejar conceber imediatamente;

É ter acreditado que comigo não aconteceria esse imprevisto;

É conhecer mulheres na época da gravidez e vê-las com seus filhos no colo e o seu não estar ali;

É sofrer sozinha apesar do apoio da família e dos amigos;

É ter que encarar de frente a sensação de incompetência;

É ter a paciência de esperar o que o destino está guardando;

É sorrir, mesmo o coração estando em pedaços e ter que caminhar com a saudade infinita no peito!




Encontrei esse texto na internet, não sei quem é a autora para poder dar os créditos, mas diz exatamente TUDO que estou sentindo. Hoje seria a data prevista para meu bebê nascer...